Educar, formar, fazer crescer harmoniosamente é uma tarefa árdua, morosa, que implica sacrifícios e medidas impopulares.
Educar um filho requer esforço, muitas horas de sono perdidas, fins-de-semana abdicados ou adiados, imposição e cumprimento de regras incómodos.
O Ministério da Educação está a comportar-se como os Pais da nova geração que se demitem das suas funções. É mais fácil ceder às birras e amuos do que se fazer obedecer. É mais fácil deixar fazer asneiras do que incutir valores, princípios morais e éticos.É mais fácil e moderno ser um amigo do que ser PAI.
Assim procede também o nosso Ministério.
É mais popular aprovar um Novo Estatuto do Aluno que permite que os jovens não cumpram as suas obrigações, do que os responsabilizar para uma cultura do cumprimento do dever.
É mais fácil retirar disciplinas estruturantes do Ensino Básico, introduzindo áreas curriculares não disciplinares (Estudo Acompanhado, Formação Cívica e Área de Projecto), do que fazer ver às crianças e respectivos Encarregados de Educação que sem trabalho não há aquisição de competências.
É mais fácil abulir os exames do que enfrentar as estatísticas desfavoráveis.
É mais fácil deturpar a verdade dos exames nacionais de Matemática do que investir em melhor educação.
Consequentemente, é mais fácil para os nossos políticos e governantes matricularem os seus filhos em escolas privadas (como faz o nosso Primeiro Ministro que tem os filhos na Escola Alemã), do que pugnar por um ensino público de qualidade para todos.
Educar um filho requer esforço, muitas horas de sono perdidas, fins-de-semana abdicados ou adiados, imposição e cumprimento de regras incómodos.
O Ministério da Educação está a comportar-se como os Pais da nova geração que se demitem das suas funções. É mais fácil ceder às birras e amuos do que se fazer obedecer. É mais fácil deixar fazer asneiras do que incutir valores, princípios morais e éticos.É mais fácil e moderno ser um amigo do que ser PAI.
Assim procede também o nosso Ministério.
É mais popular aprovar um Novo Estatuto do Aluno que permite que os jovens não cumpram as suas obrigações, do que os responsabilizar para uma cultura do cumprimento do dever.
É mais fácil retirar disciplinas estruturantes do Ensino Básico, introduzindo áreas curriculares não disciplinares (Estudo Acompanhado, Formação Cívica e Área de Projecto), do que fazer ver às crianças e respectivos Encarregados de Educação que sem trabalho não há aquisição de competências.
É mais fácil abulir os exames do que enfrentar as estatísticas desfavoráveis.
É mais fácil deturpar a verdade dos exames nacionais de Matemática do que investir em melhor educação.
Consequentemente, é mais fácil para os nossos políticos e governantes matricularem os seus filhos em escolas privadas (como faz o nosso Primeiro Ministro que tem os filhos na Escola Alemã), do que pugnar por um ensino público de qualidade para todos.
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