O sector da educação é, por natureza, uma área muito dinâmica e em constante evolução. As novas tecnologias e os novos ambientesculturais vão configurando públicos-alvos (alunos) com maneiras de ser novas e com novas expectativas relativamente à escola.Daí que se esperassem várias alterações e novas filosofias informantes do processo educativo.
Quando se desejava um clima de diálogo e serenidade para a implementação da mudança, eis que um Ministério da Educação cavalgadopor uma equipa de tiranetes provoca um autêntico terramoto no domínio da formação das gerações do futuro. Um vendavalde declarações e tomadas de posição reduziu a dignidade de carreiras dedicadíssimas à causa educativa a um conjunto humilhadode gente sem dignidade nem categoria profissional.
Mas como “quem semeia ventos colhe tempestades”, os responsáveis ministeriais deviam saber que estavam a minar irremediavelmentea relação com toda uma classe profissional que ia reagir fortemente contra as medidas tentadas para mudar a educação.Tudo o que foi sendo proposto vinha inquinado por um intolerável complexo de perseguição e vontade de reduzir os professores ameros funcionários sem capacidade de pensar.
Queriam-nos reduzidos a simples correias de transmissão dos caprichos ministeriais. E assim, assistiu-se a uma reacção nunca vistanestes domínios, com manifestações, greves e todo o tipo de contestação às, muitas vezes, tacanhas medidas governamentaisque tinham fins economicistas e não os de melhoria da qualidade da escola pública. É caso para dizer que “não havia necessidade”de entrar por estes caminhos e provocar um ambiente desgastante dentro das escolas que prejudica o trabalho de milhares deprofissionais que têm dado o melhor de si à causa da educação.
Quando se desejava um clima de diálogo e serenidade para a implementação da mudança, eis que um Ministério da Educação cavalgadopor uma equipa de tiranetes provoca um autêntico terramoto no domínio da formação das gerações do futuro. Um vendavalde declarações e tomadas de posição reduziu a dignidade de carreiras dedicadíssimas à causa educativa a um conjunto humilhadode gente sem dignidade nem categoria profissional.
Mas como “quem semeia ventos colhe tempestades”, os responsáveis ministeriais deviam saber que estavam a minar irremediavelmentea relação com toda uma classe profissional que ia reagir fortemente contra as medidas tentadas para mudar a educação.Tudo o que foi sendo proposto vinha inquinado por um intolerável complexo de perseguição e vontade de reduzir os professores ameros funcionários sem capacidade de pensar.
Queriam-nos reduzidos a simples correias de transmissão dos caprichos ministeriais. E assim, assistiu-se a uma reacção nunca vistanestes domínios, com manifestações, greves e todo o tipo de contestação às, muitas vezes, tacanhas medidas governamentaisque tinham fins economicistas e não os de melhoria da qualidade da escola pública. É caso para dizer que “não havia necessidade”de entrar por estes caminhos e provocar um ambiente desgastante dentro das escolas que prejudica o trabalho de milhares deprofissionais que têm dado o melhor de si à causa da educação.
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