23/03/2009

Segurança: direito das pessoas, dever do Estado

Disponível aqui Relatório Anual de Segurança elaborado pelo Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT) - Dezembro de 2008.

2 comentários:

Pedro F. disse...

Como simpatizante e votante do PSD desde sempre venho apelar para que seja feita uma luta junto dos órgãos próprios para que as políticas de segurança das pessoas não se resumam a câmaras de vídeo. Tal situação, muito defendida pelo PS, é reveladora de desrespeito pela pessoa humana que é alvo de ofensa física e/ou patrimonial por parte de outrém (não existe segurança num país se são inexistentes/ausentes os meios de prevenção e combate ao crime e apenas estão presentes meios para identificar criminosos que já cometeram os crimes). As câmaras de vídeo JAMAIS poderão substituir as forças policiais, são sim um meio de ajuda para se poder identificar o criminoso e dar-lhe o castigo justamente merecido.

Anónimo disse...

A Videovigilância tranquilizava os cidadãos portugueses em questões de segurança?

Será esta uma questão utópia ou concretizável de facto?