A pobreza existe e não pode ser relativizada
Principalmente, a que se baseia na escassez de recursos financeiros para fazer face à manutenção de um mínimo de condições que assegure uma sobrevivência digna em termos materiais e que tem que passar da retórica à tomada de medidas práticas.
Mas estas devem assentar em estímulos e mecanismos postos à disposição de quem necessita, muito mais do que em subsídiospuros e simples, que assim induzem uma mentalidade assistencialista, nada propícia à eliminação da pobreza.
A assistência social deverá ser apenas reservada para os incapacitados.
E esta deve ser uma das diferenças políticas a sublinhar por quem se reclama do espaço não socialista, como é o meu caso.
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