O Governo fala de defesa do ambiente, de desenvolvimento sustentável.
A Verdade demonstra que, nos últimos quatro anos, assistimos ao isolamento da politica ambiental. O ministério do Ambiente funcionou de forma sectorial, com uma listagem de acções, sem lograr da sua coerência interna – medidas avulsas sem sistematização – e sem consciência da sua coerência externa – sem coordenação com o governo como um todo, em particular sem coordenação com o Ministério da Economia e das Finanças. Por isso fracassou!
No século XXI exige-se uma visão transversal da política ambiental que terá no Ministério do Ambiente o seu catalisador.
Desenvolvimento sustentável só se consegue com uma politica ambiental estruturada, de forma a que todos os sectores a adoptem; uma visão de conjunto capaz de garantir a sustentabilidade das politicas sectoriais.
Esta é a Verdade conveniente.
A Verdade demonstra que, nos últimos quatro anos, assistimos ao isolamento da politica ambiental. O ministério do Ambiente funcionou de forma sectorial, com uma listagem de acções, sem lograr da sua coerência interna – medidas avulsas sem sistematização – e sem consciência da sua coerência externa – sem coordenação com o governo como um todo, em particular sem coordenação com o Ministério da Economia e das Finanças. Por isso fracassou!
No século XXI exige-se uma visão transversal da política ambiental que terá no Ministério do Ambiente o seu catalisador.
Desenvolvimento sustentável só se consegue com uma politica ambiental estruturada, de forma a que todos os sectores a adoptem; uma visão de conjunto capaz de garantir a sustentabilidade das politicas sectoriais.
Esta é a Verdade conveniente.
Reflexão de Ivone Rocha, coordenadora da sessão "Ambiente: Construir o presente, preservar o futuro", do Fórum "Portugal de Verdade"
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